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sábado, 27 de abril de 2013

O cosmético surgiu no Egito por volta de 3.100 a.C. A receita era bem caseira e misturava clara de ovo, cera de abelhas e henna (planta da qual se extrai um corante preto). A secagem era bastante lenta e o esmalte saía super rápido. Mesmo com estes incômodos, o produto se espalhou e conquistou garotas e até homens do Império Romano à China.

Egyptian tomb decoration

Na China Antiga, cerca de 221 a.C., pintar as unhas era mais do que um sinônimo de beleza, significava poder e coragem. Por isso, os guerreiros (sim, os homens) passavam esmalte preto antes de partirem para as batalhas.

Chinese Empress

Na Europa, por volta de 1800, a moda entre as garotas era ter unhas curtas e levemente arredondadas. Para completar, elas poliam com couro e aplicavam óleo de bálsamo (planta medicinal).



A primeira empresa de produtos para manicures, a Flowerey Manicure Products, surgiu em Nova York, em 1910. Eles ficaram conhecidos porque criaram uma lixa metálica, conhecida como Emery Board, que se tornou item indispensável na necessaire de qualquer manicure da época.


Em 1920, a indústria automotiva desenvolveu um verniz para carros, e foi a partir dessa fórmula que surgiu o esmalte que conhecemos hoje.
Naquele período, Beatrice Kaye, manicure do estúdio de cinema norte-americano Metro Goldwyn Mayer, lançou o estilo meia-lua, com o esmalte aplicado no meio das unhas.



Os irmãos Charles e Joseph Revlon criaram, em 1932, produtos brilhantes e coloridos para serem aplicados em toda a unha. Foi nessa época que surgiu a marca Revlon e a tendência de combinar tom do make com tom do esmalte.


Em 1970, a moda era usar unhas longas e decoradas. Já na década seguinte, as garotas passaram a utilizar o acessório como pedras preciosas.




Existem países, como o Afeganistão, em que as mulheres são proibidas de usar esmalte. Quem não seguir a regra corre o risco de ter os dedos cortados!

É isso gurias! Espero que tenham gostado da matéria e aproveitem para usar e abusar do esmalte já que aqui no Brasil não corremos o risco de ter os dedos cortados D=.
Obrigada revista Alba Damasceno pela matéria.

=* Rockisses

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013




    Oi meus amores!!! Como vai a 1ª semana de aula de vocês??? Eu ainda estou de férias hahahaha!!
Hoje trouxe para vocês a origem do nosso querido amigo Blush!
Quem não sabe vai aprender e quem já sabe, relembrar :)!
 
 
Quase o primeiro:
 
Apesar de ser um dos itens mais antigos de maquiagem, o blush perde para o delineador. No Egito, antes de usarem as bochechas rosadas, desde o ano 3500 a.C OMG quanto tempo *o*, as mulheres se entregaram ao Kohl (tinta feita com carvão) para marcar o olho de preto, tio a Cleópatra.
 
A matéria-prima:
 
Foi na Grécia antiga, por volta de 1100 a.C., que o produto passou a ser usado para dar um ar saudável ao rosto. Mas, pasme, a misturinha ainda era feita de forma artesanal, com frutas vermelhas (quase sempre amoras) e algas marinhas!
 
Fábrica de Make:
 
No século 18, o francês Alexandre Bourjois criou a primeira versão industrializada do produto, batizada de rouge, "vermelho" em francês. Ele era usado pela nobreza, inclusive por homens kkkkk ri litros :P , para dar a aparência de boneca de porcelana, a cara da riqueza na época!! Hoje é a Adelaide do Zorra Total kkkkk
 
Rouge x Blush
 
Maquiagem colorida e marcada: bem-vinda aos anos 80. Nessa época, a indústria cosmética cresceu pra valer e os franceses ganharam a concorrência de outras empresas, em grande parte do norte-americanas. Assim, o nome oficial passou de rouge para blush, "corar" em inglês.
 
Como viver sem?
 
Tanta história prova que o blush veio para ficar (a gente agradece!). Item obrigatório em qualquer maquiagem, é encontrado em uma infinidade de texturas e cores. é só aplicar nas maçãs do rosto, em direção às têmporas, e arrasar bem diva por aí.
 
Reportagem retirada da revista Capricho.
Tudo que está riscado representa a minha opinião!
 
O que acharam???? Eu achei super interessante!!
Comentem!!
Beijos